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Canção da América
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Milton Nascimento
Descanse em paz velho amigo, pois tua lembrança carregarei sempre comigo!!!
Acredito que a sua vida seja bastante complicada, com tantas coisas a ensinar, com tantas provas a corrigir, com toda a preocupação em saber se os seus ensinamentos foram assimilados… creio que sejam poucas as profissões que exijam tanto de alguém como o magistério, pois a sua tarefa não termina quando o sinal sonoro indica o fim da aula, e isso torna a sua função um verdadeiro sacerdócio, não é?
Sei que às vezes não sabemos reconhecer o seu esforço e a sua dedicação e, assim, peço-lhe desculpas em meu nome e em nome de meus colegas também. Não é por mal, acredite! Mas, este dia me parece uma boa oportunidade para que todos nós façamos uma promessa para nos comportarmos melhor durante as aulas, para sermos mais atentos, e para retribuirmos a sua dedicação com a nossa dedicação.
A gente ouve dizer que a vida do professor é muito sacrificada: muito trabalho, muito estresse, pouco respeito e pouco dinheiro… No entanto, quero que esta cartinha toque o seu coração e a sua mente como uma luzinha no fim do túnel, como uma renovação desta sua esperança latente de que, um dia, finalmente, o mundo saberá reconhecer o valor das suas palavras, da sua abnegada dedicação, do seu árduo, nobre e sagrado trabalho. Eu já estou fazendo isso, acredite!
Com admiração e gratidão
Monthana Kurt
Lembro-me como se fosse hoje, no nosso apt. de Santos quando você nasceu. Suas orelhinhas caídas, pareciam bolinhas de algodão, todos queriam você.
Nos últimos dias procurei te dar todo carinho e atenção que podia, fiquei ao seu lado o máximo que pude, foi muito triste ver você partindo devagar, seus olhos já não tinham mais aquele brilho e você me pedia ajuda, mas sua doença já estava avançada.
Como é difícil escrever, eu não consigo parar de chorar, foram 12 anos de dedicação, de amor, de carinho mútuo, nós todos iremos sentir sua falta.
Que Deus te recompense pelo amor à nossa família!!!
Nascimento 08/02/1998
Morte 06/04/2010
Renata Battiston




